terça-feira, 26 de agosto de 2025

HUMILHAÇÃO HISTORICA: VITÓRIA É GOLEADO POR 8 A O PELO FLAMENGO NO MARACANÃ

Por Voz da Bahia

         Vitória sofreu a pior goleada da história dos pontos corridos - Foto: Victor Ferreira / ECV

O Vitória sofreu uma derrota histórica nesta última segunda-feira (25/8/2025), ao ser goleado por 8 a 0 pelo Flamengo, no Maracanã, em partida válida pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Esse é o maior placar da história do Brasileirão de pontos corridos, superando as antigas marcas de 7 a 0. Os gols rubro-negros foram marcados por Pedro (3), Samuel Lino (2), Arrascaeta, Luiz Araújo e Bruno Henrique. Com o resultado, o Vitória permanece na zona de rebaixamento, com 19 pontos, na 17ª posição. O próximo compromisso será contra o Atlético-MG, no domingo (31/8), no Barradão.

PRIMEIRO TEMPO: pressão total do Flamengo

O Flamengo começou avassalador e abriu o placar logo no primeiro minuto, com Samuel Lino. Dois minutos depois, Pedro ampliou após falha na saída de bola. Arrascaeta marcou o terceiro aos 33, consolidando a supremacia carioca na etapa inicial.

SEGUNDO TEMPO: massacre consolidado

Na volta do intervalo, o massacre continuou. Pedro marcou mais dois gols, Samuel Lino fez mais um, Luiz Araújo deixou o seu e Bruno Henrique, de pênalti, fechou a goleada histórica: 8 a 0.

FCHA TÉCNICA

Flamengo 8 x 0 Vitória

Local: Maracanã (RJ)

Data: 25 de agosto

Gols: Samuel Lino (2), Pedro (3), Arrascaeta, Luiz Araújo, Bruno Henrique

Público: 60.642

Renda: R$ 3.099.165,00

Gols: Samuel Lino, 2’/1°T (1-0), Pedro, 3’/1°T (2-0), Arrascaeta, 34’/1°T (3-0), Pedro, 2’/2°T (4-0), Samuel Lino, 5’/2°T (5-0), Luiz Araújo, 9’/2°T (6-0), Pedro, 14’2°T (7-0) e Bruno Henrique, 36’/2°T (8-0) Fonte da Informação Voz da Bahia.

terça-feira, 22 de abril de 2025

REBECA ANDRADE CONQUISTA PRÊMIO LAURES, O "ESPORTE" DO ESPORTE

Por Atarde

Rebeca Andrade venceu disputa com outros 5 atletas na categoria "Retorno do Ano" - 

A ginasta brasileira Rebeca Andrade, de 24 anos, se tornou a primeira atleta mulher do país a vencer o Prêmio Laureus, o Oscar do esporte, criado há 25 anos. Nesta segunda-feira, 21, a paulista foi premiada na categoria "Retorno do Ano", disputada por outros cinco atletas indicados. A cerimônia de gala ocorreu no Palácio de Cibeles em Madri, na Espanha. Antes de brilhar nos Jogos de Paris, em 2024, quando faturou quatro medalhas olímpicas (ouro, duas pratas e um bronze), Rebeca Andrade foi sinônimo de superação longe dos holofotes: ela passou por três cirurgias para tratar lesões no ligamento anterior, que quase a fizeram desisitir da carreira.

“Eu me sinto muito feliz e honrada por receber meu primeiro Laureus. Estou orgulhosa, me sinto abençoada pela equipe que tenho e pela família que eu tenho. Eles acreditaram em mim mesmo quando eu não acreditava. Eu gostaria de fazer um agradecimento especial para uma pessoa que está aqui conosco essa noite, que foi uma peça importantíssimo para que o mundo me conhecesse não só como atleta, mas como pessoa também, que é a Aline [Wolff], minha psicóloga", disse Rebeca ao receber o prêmio.

"Quero agradecer pelo trabalho, companheirismo, pelo cuidado durante meu período de lesões. Fico feliz de ser uma grande referência para as gerações que estão vindo e para pessoas em geral, de força, de mostrar que a gente pode alcançar os nossos objetivos, independentemente do lugar de onde a gente tenha vindo”, continou.

Concorriam ao prêmio com a ginasta brasileira na categoria “Retorno do Ano” o nadador norte-americano Caeleb Dressel, a esquiadora suíça Lara Gut-Behami, o piloto espanhol de MotoGP Marc Márques, e o jogador indiano de críquete Rishabh Pant e a nadadora australiano Ariame Titmus. Maior medalhista olímpica do Brasil, com nove pódios, Rebeca Andrade foi o centro das atenções em Paris 2024 ao conquistar o ouro na prova de solo, competindo com a multicampeã norte-americana Simone Biles.

Na ocasião, ao subir ao topo do pódio, a brasileira foi reverenciada tanto por Biles (prata) como por Jordan Chiles (bronze), também norte-americana. Rebeca encerrou Paris 2024 com outras três medalhas: duas pratas (individual geral e salto) e um bronze por equipes. O último brasileiro a ser contemplado com o Laureus na categoria Retorno do Ano foi Ronaldo Fenômeno, em 2003. O atacante também enfrentou cirurgias no joelho antes de ser campeão mundial de futebol (2002) com a seleção brasileira, no caso o pentacampeonato da amarelinha.Fonte: A tarde.

domingo, 4 de agosto de 2024

"SOU MULHER E CONTINUAREI MULHER", DIZ ARGELINA ALVO DE POLÊMICA

Portal Atarde

Alvo da maior polêmica dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, a boxeadora argelina Imane Khelif falou pela primeira vez. Em entrevista após vencer a húngara Anna Luca Hamori, pelas quartas de final da categoria até 66kg do boxe feminino, ela afirmou que é mulher. "Quero dizer ao mundo inteiro que sou mulher e continuarei mulher. Eu dedico esta medalha ao mundo e a todos os árabes, e digo a vocês, vida longa à Argélia", disse Imane Khelif neste último sábado, 3 de agosto. Khelif já garantiu, pelo menos, a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris-2024. Como no boxe não há disputa do terceiro lugar, as duas semifinalistas derrotadas recebem a premiação. A argelina buscará a vaga na final na próxima terça-feira (6). Ela enfrentará a tailandesa Janjaem Suwwannapheng a partir das 17h34min (de Brasília).

POLÊMICA

A lutadora argelina Imane Khelif passou a ser alvo de teorias e ofensas transfóbicas após derrotar a italiana Angelina Carini. O Comitê Olímpico da Argélia (COA) tratou de desmentir sobre o assunto e qualificou as insinuações como e ataques como mentirosos por parte da imprensa. "O Comité Olímpico e Desportivo da Argélia denuncia com a maior firmeza os ataques maliciosos e antiéticos dirigidos contra nossa ilustre atleta Imane Khelif por alguns meios de comunicação estrangeiros. Estas tentativas de difamação, baseadas em mentiras, são completamente injustas, especialmente num momento crucial em que ela se prepara para os jogos olímpicos, o auge da sua carreira", disse o órgão.

Imane Khelif foi reprovada em 2023 em um teste da Associação Internacional de Boxe (IBA), que serve para a medição os níveis de testosterona, em consequência do desenvolvimento sexual (DSD), que leva a uma parte das mulheres ter níveis de testosterona idênticos aos dos homens. Vale salientar que não existem evidências de que a atleta argelina seja uma mulher transgênero. O Comitê Olímpico Internacional (COI) autorizou Khelif a disputar o torneio olímpico de boxe. Por conta da polêmica, o Comitê Olímpico da Argélia (COA) desmentiu sobre o caso e qualificou as insinuações e ataques da mídia internacional como difamatórios. O comitê informou que Imane Khelif está sendo amparada dentro das normas.

"O Comité Olímpico e Desportivo da Argélia denuncia com a maior firmeza os ataques maliciosos e antiéticos dirigidos contra nossa ilustre atleta Imane Khelif por alguns meios de comunicação estrangeiros. Estas tentativas de difamação, baseadas em mentiras, são completamente injustas, especialmente num momento crucial em que ela se prepara para os jogos olímpicos, o auge da sua carreira", disse o órgão. Fonte: Portal Atarde.

REBECA ANDRADE CONQUISTA MAIS UMA MEDALHA DE PRATA E FAZ HISTÓRIA NA GINASTÍCA ARTÍSTICA

Por Voz da Bahia

Rebeca Andrade continua escrevendo seu nome na história da ginástica artística, a brasileira garantiu a medalha de prata no salto neste último sábado (3 agosto). O ouro foi conquistado pela americana Simone Biles, enquanto a também americana Jade Carey levou o bronze, completando o pódio. Esta é a terceira medalha de Rebeca Andrade em Paris 2024, somando-se à prata no individual geral e ao bronze por equipes femininas. Em Tóquio 2020, a ginasta brasileira já havia conquistado ouro no salto e prata no individual geral.  Com cinco medalhas olímpicas ao todo, Rebeca iguala-se aos velejadores Robert Scheidt (dois ouros, duas pratas e um bronze) e Torben Grael (dois ouros, uma prata e dois bronzes) como os únicos brasileiros a atingir essa marca histórica. Fonte: Voz da Bahia.

PARIS-2024: COM 14 SEGUNDOS, RAFAELA SILVA GARANTE MEDALHA INÉDITA PARA O BRASIL NAS EQUIPES MISTAS DE JUDÔ

 Por Bahia Notícias

Foto: Alexandre Loureiro/COB

Nas equipes mistas do judô, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e venceu a Itália na manhã deste último sábado (3 de agosto). No desempate e aplicando um waza-ari, Rafaela Silva foi a responsável por garantir a primeira medalha de bronze para o judô brasileiro na categoria.

Na disputa entre brasileiros e italianos, Rafael Macedo venceu Christian Parlati na categoria de até 90kg; Beatriz Souza venceu Asya Tavano na categoria acima de 70kg; Léo Gonçalves perdeu para Gennaro Pirelli na categoria até 90kg; Rafaela Silva venceu Veronica Toniolo na categoria até 57kg; Willian Lima perdeu para Manuel Lombardo na categoria até 73kg e Ketleyn Quadros perdeu para Savita Russo na categoria até 70kg. No sorteio por desempate, Rafa Silva novamente, em 14 segundos, garantiu o bronze para o Brasil. Fonte: Bahia Notícias.

BIA FERREIRA CONQUISTA O BRNZE NO PESO-LEVE DO BOXE FEMININO

Por Agencia Brasil

Apesar de se esforçar demais diante da adversária que a derrotou na decisão dos Jogos Olímpicos de Tóquio (2020), a baiana acabou superada pela irlandesa, que mostrou superioridade desde os primeiros momentos do combate.

“Foi uma grande luta. Demos um espetáculo. Infelizmente, não foi o resultado que eu queria. Não tem muito tempo para lamentar. Não encerrei no boxe olímpico como queria, que era com chave de ouro, todo mundo sabe disso. Eu vim para cá com um grande objetivo que era estar em mais uma final. Consegui completar um pouco da missão e ter uma outra medalha. Missão metade realizada com sucesso. Eu perdi para a atual campeã olímpica. Não é qualquer pessoa. Sabia que seria um combate difícil. Entreguei o que tinha para entregar. Eu sei que podia fazer muito melhor. Não tem muito o que lamentar. Infelizmente não deu. Desculpa ter decepcionado alguém, mas quem mais queria era eu”, declarou a brasileira, que agora se dedicará apenas ao boxe profissional.

A a atual campeã mundial pela Federação Internacional de Boxe (IBF) garantiu a medalha de bronze mesmo com o revés para Kelllie Harrington porque não há disputa pelo terceiro lugar no boxe olímpico, com os dois perdedores das semifinais conquistando medalhas. * Atualizado às 18h26 com declarações de Bia Ferreira. Fonte: Agencia Brasil.

GABI PORTILHO DECIDE E BRASIL DERROTA FRANÇA NO FUTEBOL FEMININO

 Por Agencia Brasil

Com este resultado o Brasil quebrou um retrospecto incômodo, pois derrotou a França pela primeira vez na história. Até então haviam sido realizados onze jogos entre as equipes, com sete vitórias das europeias e quatro empates. Agora, para buscar uma vaga na grande decisão, o Brasil terá pela frente outro grande desafio, a Espanha, atual campeã do mundo de futebol feminino e equipe que derrotou a seleção brasileira por 2 a 0 na última quinta-feira (31) em confronto válido pela última rodada da fase de grupos do torneio olímpico. A vaga das espanholas nas semifinais foi garantida com triunfo de 4 a 2 na disputa de pênaltis sobre a Colômbia após igualdade por 2 a 2 nos 90 minutos. A partida das semifinais será disputada na próxima terça-feira (6), a partir das 16h (horário de Brasília), no estádio Velódrome, em Marselha.

DOMÍNIO FRANCÊS

A partida começou com claro domínio francês, que se valeu da melhor qualidade técnica para criar as melhores oportunidades antes do intervalo. A mais clara surgiu logo aos 15 minutos, quando Lorena defendeu pênalti cobrado por Karchaoui, após a árbitra marcar a penalidade máxima aos 11 minutos quando Tarciane derrubou Cascarino dentro da área brasileira. Este foi o segundo pênalti defendido por Lorena nos Jogos de Paris, o primeiro foi na derrota de 2 a 1 para o Japão pela segunda rodada da fase de grupos. Além disso, a França conseguiu finalizar uma bola no travessão aos 39 minutos. Após cobrança de escanteio da lateral Bacha, a zagueira Mbock quase marcou. Já a equipe comandada pelo técnico Arthur Elias pouco conseguiu criar nos 45 minutos iniciais.

GABI DECISIVA

Na etapa final o panorama do confronto pouco mudou, mas o Brasil soube se segurar até encontrar uma oportunidade para superar a forte defesa das donas da casa. E essa oportunidade surgiu aos 36 minutos, quando Gabi Portilho recebeu bola em profundidade, aproveitou indefinição da defesa da França e avançou para apenas bater na saída da goleira Picaud. Fonte: Agencia Brasil.